O DIREITO ROUBADO DE UM CIDADÃO.
Paulo, muito obrigado por mais
este abuso de minha parte.
A
primeira coisa que vou pedir, não vou ser atendido por quem não tem coragem de
pensar: Leia. Antes de colocar suas agressões, PENSE. O ideal seria deixar para
responder amanhã.
Tentarei
ser o mais breve possível porque, cada vez mais as pessoas leem menos. Cada vez
mais é melhor ler os 140 caracteres do Twitter do que um parágrafo. É mais
rápido e não há a necessidade de pensar, de ler! Ler não é a capacidade de
reconhecer “caracteres”. O dicionário vai dizer que ler é perceber a relação
estabelecida entre as sequências dos sinais gráficos escritos e os significados
próprios de uma língua natural. Errado. Ler não é apenas percorrer com a visão
a palavra ou a frase ou mesmo o inteiro texto. Ler cobra da pessoa decifrar,
interpretar, permitir que seu cérebro possa recriar o que foi lido de forma a
registrar um novo conhecimento aprimorando-o ou, apenas, percebendo o seu
sentido lógico.
Então
começo com o processo de que fui alvo. Um processo, em uma Universidade,
precisa finalizar seu tramite em 60 dias. O meu está com um ano e quatro meses.
Um processo que foi aberto erroneamente e, pior, que tem 10 itens os quais a
AGU diz: são motivos de arquivamento. O primeiro é que não se pode divulgar o
nome da pessoa que está sob suspeita. Isso não carece de análise, está na lei.
E não necessito falar dos outros casos exceto que o Presidente da comissão,
Humberto “de tal” foi meu aluno e, reprovado, o aconselhei a mudar de curso. Percebi
que sua “orientação” mental não comportava matemática. Foi para a Educação e
hoje é Doutor. Mas este favor que fiz, não pareceu ser beneficio. Deveria o ter
deixando de reprovação a reprovação até o fim.
Em
tal processo, em que pese à “boa” vontade da comissão e do Procurador, não
conseguiram rebater meu argumento sobre o post não ser homofóbico. Então, dado
ao fracasso, investiram na falta de ética para com os alunos. Enviaram o
processo (outro erro) para a comissão de ética. A comissão de ética, esta
independente, declara não haver nem vislumbre de falta de ética. Logo,
Procurador e comissão, também não sabiam LER.
No
processo movido no MPF, o final do despacho para arquivamento foi: “não entremostrar-se
nenhuma atitude homofóbica... arquive-se”. O que querem mais? Querem, agora,
imolar-me como se eu fosse um cão raivoso. E isso tem um motivo, eu enfrento
todos os amaldiçoados e todos os benditos que me afrontem. Isso causa receio.
O
episódio atual pode assim ser resumido:
Cronologia:
1 – Abro a
Palestra e faço a apresentação;
2 – Começo a
falar e um dos doentes começa a ARROTAR!
3 – Antes da
terceira projeção, o doente de heterofobia, aluno da UFRPE, AKHENATON BUARQUE
DE SOUZA, salta aos gritos com todos os tipos de impropérios... Percebam: nem
havia, de fato, começado;
4 – O
heterofóbico, estranho a UFRPE, VOMITA EM CIMA DA MESA;
5 – O
HETERÓFOBO “ESTUDANTE” do curso de Ciências Sociais, AKHENATON BUARQUE DE SOUZA,
da UFRPE queima um dos livros;
6 – Não
satisfeito ROUBA um livro abrindo minha caixa;
7 – O
garçom, trabalhador, veio afastar o que VOMITAVA na toalha;
8 – Ele se
agarra na mesa e o garçom, CORRETAMENTE, TENTA tirar o doente da sala;
9 – O outro
doente avança para o garçom e os outros garçons resistem e os põe para fora.
10 – O
professor Cauê, na condição de Vice-Presidente da Entidade, a quem, em parte,
agradeço pela atitude, invade o ressinto que era de MINHA responsabilidade e
não dele, e tenta saber da dona do Bufê, o nome dos trabalhadores.
11 – A fim
de por fim à bagunça ligo para a policia. O professor Hélio Cabral, em atitude
que pode custar caro judicialmente, parte para avisar aos agressores (e ao
LADRÃO) que eu havia chamado a policia.
12 – Todos
entram no carro do professor Cauê e vão embora.
Este elemento, AKHENATON BUARQUE
DE SOUZA, está com dois processos: Ficou despido no CEGOE e colocou moeda no
ANUS; Manteve relação sexuais em pleno ambiente de transito da comunidade. A
Reitora o quer expulsar. Não o vai fazer e eu entendo o receio da mesma. Se o
fizer vai ser chamada de Reitora homofóbica.
Estas tristes questões não são
isoladas. São uma marca do HETERÓFOBO, o OUTRO LADO DA HOMOFOBIA. Há ainda quem
defenda as agressões de que fui e estou sendo vítima. Tudo me nome de uma
historia de perseguição, preconceitos, maltratos... A sinfonia de que se lança
mão para justificar sentimentos de fracassos amorosos e agressões.
Por fim, assim como os que falam
ou latem ou ruminam com o aval da tal Dorilma Neves, certamente que não leram
nem o prefácio do livro. É o titulo, o tal 140 caracteres a que me referi no
inicio, quem está guiando as agressões.
Professoras do Curso de Comunicação
que soltaram uma nota dizendo que o livro era homofóbico, desafiei para um
debate com um júri formado pro três juízes de Direito com a condição de já
deixamos um documento pedindo demissão, já assinado, caso não conseguissem
mostrar a tal homofobia. A primeira disse que não havia lido o livro e que
assinou porque a colega pediu, a tal colega nem respondeu minhas mensagens. São
estas “figuras” que latem. Agora, professora Dorilma Neves, resta a senhora.
Vamos nessa?
Alguns militantes da atual
diretoria, particularmente o professor Hélio Lima que foi suspenso do PSTU por
assédio sexual; que foi processado (negou em assembleia: 0509451-25.2012.4.05.8300) por está com
dois empregos, o que é proibido para quem tem DE, pois bem, querem interceder
junto a Reitora para que a mesma não expulse o tal.
Declarei, por escrito, à
Diretoria da ADUFERPE que, por principio uno-me a esta posição. Contanto que
ele seja doente. Então deve ser afastado com todos os direitos de retornar ao
seu curso quando o DAMO disser que pode viver em sociedade.
O contrario disso é: soltemos
todos os loucos de todos os manicômios. Ou, porque não, perdoemos todos os
ladrões da Petrobrás, pois sofre de cleptomania.
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