quinta-feira, 30 de abril de 2015

O DIREITO ROUBADO DE UM CIDADÃO.

O DIREITO ROUBADO DE UM CIDADÃO.

Paulo, muito obrigado por mais este abuso de minha parte.

                A primeira coisa que vou pedir, não vou ser atendido por quem não tem coragem de pensar: Leia. Antes de colocar suas agressões, PENSE. O ideal seria deixar para responder amanhã.
                Tentarei ser o mais breve possível porque, cada vez mais as pessoas leem menos. Cada vez mais é melhor ler os 140 caracteres do Twitter do que um parágrafo. É mais rápido e não há a necessidade de pensar, de ler! Ler não é a capacidade de reconhecer “caracteres”. O dicionário vai dizer que ler é perceber a relação estabelecida entre as sequências dos sinais gráficos escritos e os significados próprios de uma língua natural. Errado. Ler não é apenas percorrer com a visão a palavra ou a frase ou mesmo o inteiro texto. Ler cobra da pessoa decifrar, interpretar, permitir que seu cérebro possa recriar o que foi lido de forma a registrar um novo conhecimento aprimorando-o ou, apenas, percebendo o seu sentido lógico.
                Então começo com o processo de que fui alvo. Um processo, em uma Universidade, precisa finalizar seu tramite em 60 dias. O meu está com um ano e quatro meses. Um processo que foi aberto erroneamente e, pior, que tem 10 itens os quais a AGU diz: são motivos de arquivamento. O primeiro é que não se pode divulgar o nome da pessoa que está sob suspeita. Isso não carece de análise, está na lei. E não necessito falar dos outros casos exceto que o Presidente da comissão, Humberto “de tal” foi meu aluno e, reprovado, o aconselhei a mudar de curso. Percebi que sua “orientação” mental não comportava matemática. Foi para a Educação e hoje é Doutor. Mas este favor que fiz, não pareceu ser beneficio. Deveria o ter deixando de reprovação a reprovação até o fim.
                Em tal processo, em que pese à “boa” vontade da comissão e do Procurador, não conseguiram rebater meu argumento sobre o post não ser homofóbico. Então, dado ao fracasso, investiram na falta de ética para com os alunos. Enviaram o processo (outro erro) para a comissão de ética. A comissão de ética, esta independente, declara não haver nem vislumbre de falta de ética. Logo, Procurador e comissão, também não sabiam LER.
                No processo movido no MPF, o final do despacho para arquivamento foi: “não entremostrar-se nenhuma atitude homofóbica... arquive-se”. O que querem mais? Querem, agora, imolar-me como se eu fosse um cão raivoso. E isso tem um motivo, eu enfrento todos os amaldiçoados e todos os benditos que me afrontem. Isso causa receio.
                O episódio atual pode assim ser resumido:
Cronologia:
1 – Abro a Palestra e faço a apresentação;
2 – Começo a falar e um dos doentes começa a ARROTAR!
3 – Antes da terceira projeção, o doente de heterofobia, aluno da UFRPE, AKHENATON BUARQUE DE SOUZA, salta aos gritos com todos os tipos de impropérios... Percebam: nem havia, de fato, começado;
4 – O heterofóbico, estranho a UFRPE, VOMITA EM CIMA DA MESA;
5 – O HETERÓFOBO “ESTUDANTE” do curso de Ciências Sociais, AKHENATON BUARQUE DE SOUZA, da UFRPE queima um dos livros;
6 – Não satisfeito ROUBA um livro abrindo minha caixa;
7 – O garçom, trabalhador, veio afastar o que VOMITAVA na toalha;
8 – Ele se agarra na mesa e o garçom, CORRETAMENTE, TENTA tirar o doente da sala;
9 – O outro doente avança para o garçom e os outros garçons resistem e os põe para fora.
10 – O professor Cauê, na condição de Vice-Presidente da Entidade, a quem, em parte, agradeço pela atitude, invade o ressinto que era de MINHA responsabilidade e não dele, e tenta saber da dona do Bufê, o nome dos trabalhadores.
11 – A fim de por fim à bagunça ligo para a policia. O professor Hélio Cabral, em atitude que pode custar caro judicialmente, parte para avisar aos agressores (e ao LADRÃO) que eu havia chamado a policia.
12 – Todos entram no carro do professor Cauê e vão embora.

Este elemento, AKHENATON BUARQUE DE SOUZA, está com dois processos: Ficou despido no CEGOE e colocou moeda no ANUS; Manteve relação sexuais em pleno ambiente de transito da comunidade. A Reitora o quer expulsar. Não o vai fazer e eu entendo o receio da mesma. Se o fizer vai ser chamada de Reitora homofóbica.
Estas tristes questões não são isoladas. São uma marca do HETERÓFOBO, o OUTRO LADO DA HOMOFOBIA. Há ainda quem defenda as agressões de que fui e estou sendo vítima. Tudo me nome de uma historia de perseguição, preconceitos, maltratos... A sinfonia de que se lança mão para justificar sentimentos de fracassos amorosos e agressões.
Por fim, assim como os que falam ou latem ou ruminam com o aval da tal Dorilma Neves, certamente que não leram nem o prefácio do livro. É o titulo, o tal 140 caracteres a que me referi no inicio, quem está guiando as agressões.
Professoras do Curso de Comunicação que soltaram uma nota dizendo que o livro era homofóbico, desafiei para um debate com um júri formado pro três juízes de Direito com a condição de já deixamos um documento pedindo demissão, já assinado, caso não conseguissem mostrar a tal homofobia. A primeira disse que não havia lido o livro e que assinou porque a colega pediu, a tal colega nem respondeu minhas mensagens. São estas “figuras” que latem. Agora, professora Dorilma Neves, resta a senhora. Vamos nessa?
Alguns militantes da atual diretoria, particularmente o professor Hélio Lima que foi suspenso do PSTU por assédio sexual; que foi processado (negou em assembleia: 0509451-25.2012.4.05.8300) por está com dois empregos, o que é proibido para quem tem DE, pois bem, querem interceder junto a Reitora para que a mesma não expulse o tal.
Declarei, por escrito, à Diretoria da ADUFERPE que, por principio uno-me a esta posição. Contanto que ele seja doente. Então deve ser afastado com todos os direitos de retornar ao seu curso quando o DAMO disser que pode viver em sociedade.

O contrario disso é: soltemos todos os loucos de todos os manicômios. Ou, porque não, perdoemos todos os ladrões da Petrobrás, pois sofre de cleptomania

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